A psicologia econômica é uma área de estudo que analisa o comportamento humano nas relações financeiras. A psicologia econômica estuda o comportamento humano nas relações econômicas, aplicando técnicas e conhecimentos da psicologia para entender e explicar o comportamento econômico. A psicologia econômica pode ser aplicada ao comportamento do consumidor, ao comportamento do investidor, às relações de trabalho e às organizações.
Por exemplo, uma pessoa pode usar a heurística de representatividade para decidir se uma pessoa é um ladrão. Se a pessoa for jovem, vestida de forma inadequada e andando apressadamente, a pessoa poderá concluir que a pessoa é um ladrão. No entanto, a pessoa pode não ser um ladrão; pode ser um estudante que está atrasado para a aula. A heurística de representatividade é útil porque é rápida; no entanto, pode levar a julgamentos incorretos.
O ser humano tem uma tendência natural a se sentir mais confortável com as coisas seus, do que com as coisas alheias. Isso faz com que, na hora de investir, a gente esteja na melhor das hipóteses, sobrevalorizando nossos ativos e subestimando os riscos.
Isso explica a dificuldade que temos para perceber quando estamos diante de um bom negócio. O medo de errar faz com que a gente seja mais cautelosa em relação aos investimentos alheios. Em relação aos nossos, somos mais otimistas.
Isso não significa que devamos confiar demais em nossos investimentos, ou deixar de ouvir o que o mercado tem a nos dizer. O otimismo é uma das principais qualidades de um investidor, mas tudo tem limite e a cautela também é importante.
A principal lição a ser aprendida é que os erros devem ser assumidos. Ao invés de ficar se culpando, aprenda com os erros e evite cometê-los novamente. Esse é o caminho para o sucesso.
- Investimentos em ações
Quando o mercado de ações está em alta, é normal que as pessoas fiquem com mais vontade de investir nessa modalidade. Para quem não conhece, ações são títulos que representam parte do capital social de uma empresa.
Ao investir nesses títulos, o investidor torna-se sócio da companhia. Por isso, há um risco por trás dessa modalidade, pois o investimento pode se perder caso a empresa esteja em dificuldades financeiras.
Para um investimento em ações ser bem-sucedido, é preciso considerar o fator tempo. Em geral, o ideal é que o investidor esteja disposto a ter o ativo em carteira com estratégias claras e que determinam os respectivos prazos (Curto, médio ou longo).
Como resultado, o excesso de otimismo em relação às ações pode levar o investidor a comprar ativos em momentos de alta do mercado, o que não é recomendado. Se o investidor não tiver esse tempo para aguardar uma valorização do ativo, pode ser que ele acabe perdendo dinheiro. Portanto, lembre-se de diversificar seus investimentos de acordo com seus objetivos e planos. Uma escolha acertada não significa que você não precisa mais se dedicar a seus investimentos. Cuide da sua Saúde Financeira e comece a Gestão dos seus investimentos, agora!