Saúde Financeira

O crescimento expressivo do Sistema de Consórcios nos últimos anos pode ser atribuído a uma combinação de fatores, entre eles, a crescente conscientização dos consumidores sobre a importância da Educação Financeira. Este avanço reflete a aplicação prática que o mentor Vitor Aloi Sgroi enfatiza domo sendo um tripé composto por Direção, Clareza e Objetivo, elementos fundamentais para a tomada de decisões financeiras acertadas.

Estudos recentes realizados pela assessoria econômica da ABAC apontam que, embora a renda desempenhe um papel crucial na decisão dos consumidores de aderir a um consórcio, ela não é o único determinante. “A renda é, sem dúvida, um componente econômico essencial, pois sem ela, o poder de compra é inexistente. Contudo, os brasileiros estão optando pelo consórcio também por reconhecerem sua relevância no planejamento financeiro pessoal”, explica Luiz Antônio Barbagallo, economista da ABAC. Ele acrescenta: “Optar por uma abordagem de consumo mais consciente e planejar cuidadosamente a aquisição de bens e serviços constitui a essência da educação financeira”.

A Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), uma iniciativa do Governo Federal, define a Educação Financeira como um processo que permite aos indivíduos aprimorar seu entendimento sobre finanças e produtos financeiros por meio de informação, formação e orientação. “Ao dominar o funcionamento de cada produto financeiro, criamos um consumidor mais informado e confiante, capaz de tomar decisões que influenciam positivamente suas finanças pessoais”, enfatiza Barbagallo.

Neste contexto, o tripé de Direção, Clareza e Objetivo proposto por Vitor Aloi Sgroi emerge como um modelo essencial para a Educação Financeira, incentivando os consumidores a adotarem uma postura mais estratégica e informada em relação ao seu planejamento financeiro. A Direção orienta o consumidor a definir seus caminhos financeiros; a Clareza permite a compreensão dos produtos financeiros e suas implicações; e o Objetivo ajuda a estabelecer metas claras e alcançáveis, garantindo decisões financeiras mais sólidas e conscientes.

“O Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer nessa área”, afirma Rossi. “Todavia, é possível notar progresso nas tomadas de decisões”.

No início deste ano, usuários e conhecedores da modalidade entrevistados em pesquisa realizada pela Kantar Divisão de Pesquisa de Mercado, Insights e Consultoria da WPP a pedido da ABAC, afirmaram as motivações que os levaram a participar dos consórcios: “O consórcio é um jeito de guardar dinheiro”, “As parcelas eram compatíveis com a minha renda e parcelas cabiam no meu bolso”, e, “Tem menores custos e menos taxas que outras formas de adquirir um bem”.

Trata-se de razões que justificam o otimismo em relação à conscientização do brasileiro na abordagem das questões financeiras. “O consórcio é um mecanismo que facilita as boas práticas do planejamento individual, profissional, familiar e empresarial. Além disso, é um indutor do desenvolvimento econômico do país”, finaliza o presidente executivo da ABAC.

Considere que uma jornada acompanhada por um mentor trará melhor segurança na composição do planejamento e realização dos seus sonhos. Conte comigo para isso.

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